Chico Buarque, 2003
Budapeste encanta pelo diferente. Pelo diferente da história, da forma de narrar, do que será narrado. Budapeste encanta por surpreender na forma e no conteúdo.
Eu não entendo nada de cinema. Nem gostar eu gosto, gosto é de filme. Também não sou entendida de literatura, sou só alguém que lê um bocado. Do resto das coisas que tratarei aqui então, não entendo é nada. Para música, sou ignorante. Este é um espaço extra Placebo. Meu blog acabou ganhando meio que uma linha editorial, resolveu ser daquele jeito viajado que sou eu. Lá não cabe mais comentário sobre essas coisas. O Placebo é uma coisa de dentro...
Daí criei este apêndice. Só para isso. Não vou fazer nenhum tipo de Spolier, podem ler tudo até o fim. Mas também porque tenho um TOC. Gosto sempre de saber quantos e quando. E aqui vou conseguir contabilizar quantos filmes vi no cinema, em DVD, na TV... Quantos livros li, quantos reli... Pra que isso? Não sei. É só TOC.
Repito, são comentários leigos e ignorantes. Só isso. Vamos lá!
2 comentários:
O ruim é que quando eu for ler Budapeste, eu já terei estudado sobre o livro, feito uma prova sobre ele e descoberto a trama toda (estudei ele em teorias da literatura I).
Mas mesmo assim eu tenho certeza que vai ser uma ótima leitura!
Bundapeste
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