quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
O Último que morrer apaga a luz!
Caçadores de Mentes
Mindhunters
Finlândia/Holanda/EUA/Inglaterra, 2005
Já conhecia a história. Não a do filme em si, mas a história em essência. Pessoas em uma ilha isolada, um padrão e um assassino matando um por um. Todos desconfiam de todos porque aparentemente não há mais ninguém por ali além deles. Não sei quem concebeu primeiro essa idéia, para criar um terror psicológico realmente interessante. A primeira que eu tenho notícia foi a rainha do crime, Agatha Christie no fabuloso romance O Caso dos Dez Negrinhos, lançado em 1939.
Neste caso, os confinados são agentes do FBI em treinamento. Supostamente eles foram levados para a ilha para serem treinados e quando ao assassino age pela primeira vez (uma cena ao tosca, mas tão tosca, que eu ri) eles se dão conta de que algo está errado e de que pessoas vão morrer de verdade. Pegam suas armas e colocam em prática todo o conhecimento que possuem de leitura de mentes e sinais das pessoas. Pedante, pedante...
Sangue. Mortes bem trágicas. Socos. Mesas voando... Um filme bem ruinzinho. No melhor estilo morre todo mundo até que sobre o assassino e o mocinho para que o mocinho possa matar o assassino. Sem grandes reviravoltas (eu não aprecio reviravoltas, mas em um filme como este, é o mínimo que se espera dele...) a única coisa interessante é o fato de o mocinho não ser muito bem definido. Aí, fica realmente difícil saber quem é que está matando todo mundo. Mas ainda assim, 30 segundos antes de cada acontecimento, você já saca o que vai acontecer. É até bom, assim as moças não se assustam com os cadáveres féis caindo do teto...
Nisso que dá ficar vendo intercine na GLobo...
Mindhunters
Finlândia/Holanda/EUA/Inglaterra, 2005
Já conhecia a história. Não a do filme em si, mas a história em essência. Pessoas em uma ilha isolada, um padrão e um assassino matando um por um. Todos desconfiam de todos porque aparentemente não há mais ninguém por ali além deles. Não sei quem concebeu primeiro essa idéia, para criar um terror psicológico realmente interessante. A primeira que eu tenho notícia foi a rainha do crime, Agatha Christie no fabuloso romance O Caso dos Dez Negrinhos, lançado em 1939.
Neste caso, os confinados são agentes do FBI em treinamento. Supostamente eles foram levados para a ilha para serem treinados e quando ao assassino age pela primeira vez (uma cena ao tosca, mas tão tosca, que eu ri) eles se dão conta de que algo está errado e de que pessoas vão morrer de verdade. Pegam suas armas e colocam em prática todo o conhecimento que possuem de leitura de mentes e sinais das pessoas. Pedante, pedante...
Sangue. Mortes bem trágicas. Socos. Mesas voando... Um filme bem ruinzinho. No melhor estilo morre todo mundo até que sobre o assassino e o mocinho para que o mocinho possa matar o assassino. Sem grandes reviravoltas (eu não aprecio reviravoltas, mas em um filme como este, é o mínimo que se espera dele...) a única coisa interessante é o fato de o mocinho não ser muito bem definido. Aí, fica realmente difícil saber quem é que está matando todo mundo. Mas ainda assim, 30 segundos antes de cada acontecimento, você já saca o que vai acontecer. É até bom, assim as moças não se assustam com os cadáveres féis caindo do teto...
Nisso que dá ficar vendo intercine na GLobo...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário