"não sou um intelectual, escrevo com o corpo."
Clarice Lispector

quinta-feira, 11 de março de 2010

Tá-xI!

Táxi
Taxi
Eua, 204

Se você está louco para comer comida japonesa, que você adora, onde você prefere ir? A um ótimo restaurante japonês ou à praça de Alimentação de um Shopping? O que você pensa sobre pizza no Habibb´s? Diversidade é uma delícia, mas na hora de pensar em qualidade, especialização ainda é a melhor pedida (insira aqui sua crítica à soceidade que busca “Profissionais complestos” os famosos especialistas em porcaria nenhuma).
 
Todo esse blábláblá é para comentar a única coisa que este filme tem para ser comentado: Gisele Büdchen (que eu adoro!). Ela é uma modelo inclassificável, figura sozinha em uma categoria estrondosa, criado só para ela. Ela já é A MODELO, para que ser atriz?
 
Já vou começar defendendo a Gisele: vi o filme dublado. Aí a coisa já fica toda mais tosca, né? (auto defesa: a única forma de ver este filme é na Globo, domingo, na hora do almoço). Mas mesmo que não fosse, Taxi é uma exposição desnecessária em uma carreira brilhante. Não que os dotes de atriz de Gisele tenham sido muito requisitados (e quando foram, ela não correspondeu), mas as cenas sensuais e os momentos em que a única coisa que ela precisou fazer foi ser bonita, foram de uma falta de necessidade gritante.
 
No mais, o filme dispensa comentários: chato, bobo e cheio de uma graça sem graça. Insuportável. Tão ruim que nem Gisele salva.

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